Escola Integral de Cajazeiras tem projeto de educação fiscal premiado pela Febrafite

Arrebatou o 2º lugar do Prêmio Nacional de Educação Fiscal, na categoria Escolas, promovido pela Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite), entre mais de 600 concorrentes nacionais.

A Escola Estadual Cidadã Integral Técnica Professora Nicéa Claudino Pinheiro, no município de Cajazeiras, no ano passado também havia vencido o Prêmio Afrafep de Educação Fiscal edição 2017 entre as escolas públicas paraibanas com o projeto “Sua nota vale conhecimento”.

Foto: Reprodução

A reportagem especial do portal Jota, um dos canais segmentados de notícia jurídica mais acessada do país por juristas, bacharéis e operadores do direito, destacou a mudança de visão dos alunos com os projetos interdisciplinares da Escola Estadual paraibana, que envolvia não apenas a questão de educação fiscal, mas o empreendedorismo, a exemplo da “empresa por um real”, que inspirou o empreendimento da estudante Ângela Lins, de 15 anos, que é destaque na matéria.

Os projetos desenvolvidos, além do empreendedorismo, capacitam os estudantes a aprenderem a mensurar despesas com matéria prima e equipamentos, calculam o valor devido em impostos e precificam o produto final tendo em vista a margem de lucro.

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A reportagem intitulada ‘Escolas usam danças e balas para promover educação fiscal e financeira’ aponta ainda que a Escola, por meio do projeto, também ensinou aos alunos que o valor pago em tributos deve ser revertido em melhorias para a sociedade. Diante disso, alguns estudantes fizeram uma pesquisa na comunidade sobre o hábito de pedir a nota fiscal. De acordo com o levantamento, mais da metade dos consumidores não solicitavam a nota no ato da compra. Um questionário com comerciantes também mostrou que a maioria dos estabelecimentos não tinha estrutura para emitir o documento regularmente.

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Cerca de 170 estudantes da Escola se envolveram com o projeto. As atividades ocorreram ao longo de sete meses de 2017 e, no final deste período, cada turma apresentou os resultados uma para a outra. “Tendo o projeto na escola, isso muda a comunidade também. Os alunos aprendem seus direitos e deveres e a cobrar isso dos governantes”, afirma o coordenador do projeto, professor José Ribamar Bringel, acrescentando que “o projeto foi interdisciplinar, pois foi aplicado junto com outras disciplinas da Escola e tinha como método ser replicado pelo aluno, atingindo seus lares e negócios da família”, destacou.

A grande reportagem intitulada ‘Escolas usam danças e balas para promover educação fiscal e financeira’, da jornalista Jamile Racanicci, no portal Jota, pode ser lida na íntegra por meio do link  https://www.jota.info/tributario/escolas-usam-dancas-e-balas-para-promover-educacao-fiscal-e-financeira-29122017


Com informações: Secom-PB

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